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foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home2/smetalmariliacom/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114Siqueira Torres ponderou que em anos anteriores foi possível assegurar, além da reposição inflacionária, ganhos reais. “No ano passado tivemos um ganho real de 1,56%, além da recomposição das perdas inflacionárias. Mas agora o que estamos lutando é a reposição da inflação e manutenção dos empregos”, considerou o sindicalista. Irton ponderou sobre a recente perda do sindicalista Moacir Baldicera, Fininho como era mais conhecido, presidia o Sindicato dos Motoristas de Marília e Região. ” Era como se diz, pau para toda obra” Companheiro mesmo, esforçado e um batalhador pela sua categoria”, comentou. Atraés da Força Sindical, central à qual o Sindicato dos Motoristas e o Sindicato dos Metalúrgicos são filiados, Irton desenvolver importantes trabalhos tendo o apoio e a companhia de Baldicera. “Sempre que a gente precisava dele nas lutas, lá estava ele”. Moacir Baldicera faleceu aos 60 anos de idade no final de outubro.
Fonte: Jornal Cidade 09/11 s 15/11
]]>De acordo com Irton Siqueira Torres, coordenador do órgão e também presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Marília e região, já havia pessimismo em relação aos primeiros meses de 2015, com a ocorrência de demissões em massa no setor industrial sendo cogitadas ainda no final de 2014.
“A perspectiva de fechamento de vagas existia desde antes das eleições do ano passado e ganhou força em dezembro. Fizemos um trabalho forte com empresários para evitar dispensas. Muitas indústrias adotaram o banco de horas e promoveram férias coletivas para manter demissões graças a essas conversas, porém o cenário econômico não apresentou melhora nos meses seguintes e as dispensas foram inevitáveis”, explica.
Torres cita dados do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) ao lembrar que, nos últimos 12 meses, mais de 2 mil postos de trabalho foram fechados na região e afirma que a falta de medidas do governo para enfrentar a crise faz com que a regional Marília da Força Sindical direcione o trabalho dos próximos seis meses para a recuperação parcial destes empregos perdidos.
“Não enxergamos uma luz no fim do túnel, infelizmente. Iremos novamente focar nos encontros com empresários e tentar resgatar algumas vagas, porém já vislumbramos muitas dificuldades. Já nessa semana, por conta do feriado de Nove de Julho, muitas indústrias decidiram dar folga a seus empregados, já que a produção está encalhada”, completa. “Apesar desse cenário, não iremos desanimar”, finaliza.
Fonte: Jornal da Manhã, 7 de julho de 2015.
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A marcha visa chamar a atenção do Governo e marcar a luta pelos direitos dos trabalhadores, que vêm sendo cada dia mais penalizados por impostos e contribuições. Na pauta de reivindicações estão a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, continuidade da valorização do salário mínimo, combate à demissão imotivada e igualdade de oportunidade para homens e mulheres.
O evento também cobra a correção da tabela de imposto de renda, redução dos juros e do superávit primário, fim dos leilões de petróleo, valorização das aposentadorias, reforma agrária e agrícola, além da destinação de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) do país para a Saúde.
“A Marcha tem intuito de chamar a atenção das autoridades para a atual situação do trabalhador brasileiro, que tem passado por muitas dificuldades”. Queremos um debate que leve nosso país ao crescimento, porque mudanças como o aumento dos juros para segurar a inflação não beneficia o país, só penaliza a população”, considera o presidente da Força Sindical de Marília, Irton Siqueira Torres.
Os manifestantes irão sair da Praça da Sé, região central de São Paulo, às 10h e seguirão em protesto até o MASP (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateubriand), na avenida Paulista, a principal referencia do centro produtivo paulistano.
Esta é a primeira vez que a Marcha acontece em São Paulo, já que outra edições a escolha havia sido por Brasília (DF).
Fonte: Jornal da Manhã
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